Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Leão XIV nomeia 1º bispo no âmbito de acordo com China

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Leão XIV nomeia 1º bispo no âmbito de acordo com China

Tratado assinado por Francisco é alvo de críticas na Igreja

PEQUIM, 12 de junho de 2025, 11:19

Redação ANSA

ANSACheck
Papa Leão XIV durante encontro com clérigos da Diocese de Roma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Papa Leão XIV durante encontro com clérigos da Diocese de Roma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A China aprovou a primeira nomeação de um bispo católico pelo papa Leão XIV no âmbito do controverso acordo assinado por Pequim e pela Santa Sé durante o pontificado de Francisco.

Joseph Lin Yun-tuan tomou posse como bispo auxiliar de Fuzhou na última quarta-feira (11), indicando a vontade de Robert Prevost de dar sequência ao tratado implementado por Jorge Bergoglio, alvo de críticas da ala mais conservadora do clero por submeter a Igreja Católica às autoridades políticas chinesas.

"Tal evento constitui mais um fruto do diálogo entre a Santa Sé e as autoridades chinesas e é um o adiante no percurso de comunhão da diocese", disse o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Matteo Bruni.

Durante a posse, Lin declarou a intenção de ajudar os fiéis a "amar a pátria e a Igreja, para difundir o Evangelho e favorecer a união do país".

"China e Vaticano mantiveram a comunicação e reforçaram a compreensão e a confiança recíprocas por meio de um diálogo construtivo nos últimos anos", comentou nesta quinta (12) o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Pequim, Lin Jian.

"A parte chinesa está disposta a colaborar com o Vaticano para melhorar constantemente as relações bilaterais", acrescentou Lin.

O acordo bilateral está em vigor desde 2018, e seus termos exatos permanecem em sigilo, mas sabe-se que ele permitiu à Santa Sé recuperar um papel ativo na indicação de bispos chineses, que até então eram escolhidos à revelia do Papa.

Os dois países romperam relações diplomáticas em 1951, quando o Vaticano reconheceu a independência de Taiwan, que ainda é visto por Pequim como uma "província rebelde". Durante décadas, católicos chineses viveram divididos entre uma conferência de bispos escolhida pelo Partido Comunista e um braço da Igreja Apostólica Romana que atuava na clandestinidade.

O acordo de 2018 já levou à nomeação de diversos bispos em comum acordo entre China e Vaticano, mas é alvo de críticas por não dar à Igreja a mesma autonomia que ela possui nos outros países.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use