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Itália colabora para prender Zambelli, diz embaixador brasileiro

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Itália colabora para prender Zambelli, diz embaixador brasileiro

Renato Mosca também já levou pedido de extradição ao governo

BRASÍLIA, 13 de junho de 2025, 12:39

Redação ANSA

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Deputada Carla Zambelli está foragida na Itália © ANSA/EPA

Deputada Carla Zambelli está foragida na Itália © ANSA/EPA

O embaixador do Brasil na Itália, Renato Mosca, afirmou nesta sexta-feira (13) que autoridades italianas estão colaborando na busca pela deputada Carla Zambelli, foragida após ter sido condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

"Nós não temos o paradeiro da deputada, sabemos que ela entrou por Roma. A Polícia, com quem temos estado em contato permanente, tem feito as investigações para efetuar a prisão solicitada pela Interpol. A localização dela está sendo investigada, há uma mobilização da Polícia italiana", afirmou Mosca em entrevista à rádio CBN.

O diplomata explicou que há uma distinção entre os pedidos de prisão e de extradição, sendo o primeiro de responsabilidade policial, e o segundo um processo político. De acordo com ele, até o momento não houve sinais de resistência por parte das autoridades italianas.

"A Polícia está mobilizada porque é um compromisso que o Estado italiano tem em relação à Interpol. Quanto a reações de resistência ou concordância, isso não cabe neste momento. Isso vai ser submetido à Justiça, mas, na prática, o que temos visto é uma colaboração muito grande em relação aos italianos com respeito ao Brasil, mas também dos brasileiros em relação aos italianos", comentou o embaixador.

"Nos últimos dois anos, nós deportamos dois importantes criminosos, temos um trabalho muito eficiente de cooperação", acrescentou.

Mosca disse ainda que já formalizou o pedido de extradição diretamente ao governo italiano. "Ontem eu apresentei pessoalmente ao Ministério de Negócios Estrangeiros a nota que solicita a extradição da foragida da Justiça brasileira, com os anexos, com todo o repertório brasileiro. A última instância de decisão é o governo italiano, então isso vai levar um tempo, muitos meses", completou.

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